sábado, 8 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
TE DESEJO UMA ENORME FÉ
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que sua vida seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você."
Caio Fernando Abreu
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que sua vida seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você."
Caio Fernando Abreu
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que sua vida seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você."
Caio Fernando Abreu
O ARCO E A FLECHA
O arco é a vida: dele vem toda a energia.
A flecha irá partir um dia. O alvo está longe.
Mas sua vida permanecerá sempre com você, e é preciso saber cuidá-la.
Precisa de períodos de inação, pois um arco que sempre está armado, em
estado de tensão, perde sua potência. Portanto, aceite o repouso para
recuperar sua firmeza: assim, quando você esticar a corda, estará com
sua força intacta.
O arco não tem consciência. Ele é um
prolongamento da mão e do desejo do arqueiro. Serve para matar ou para
meditar. Portanto, seja sempre claro em suas intenções.
Um arco tem
flexibilidade, mas também tem um limite. Um esforço além da sua
capacidade irá quebrá-lo, ou deixar exausta a mão que o segura. Da mesma
maneira, não exija mais do seu corpo do que ele pode lhe dar. E entenda
que um dia a velhice chegará, e que isto é uma benção, e não uma
maldição.
Para manter com elegância o arco aberto, faça com que cada
parte dê apenas o necessário e não disperse suas energias. Assim, você
poderá disparar muitas flechas sem se cansar.
Paulo Coelho
Foto: Brooke Shaden
O arco é a vida: dele vem toda a energia.
A flecha irá partir um dia. O alvo está longe.
Mas sua vida permanecerá sempre com você, e é preciso saber cuidá-la.
A flecha irá partir um dia. O alvo está longe.
Mas sua vida permanecerá sempre com você, e é preciso saber cuidá-la.
Precisa de períodos de inação, pois um arco que sempre está armado, em
estado de tensão, perde sua potência. Portanto, aceite o repouso para
recuperar sua firmeza: assim, quando você esticar a corda, estará com
sua força intacta.
O arco não tem consciência. Ele é um prolongamento da mão e do desejo do arqueiro. Serve para matar ou para meditar. Portanto, seja sempre claro em suas intenções.
Um arco tem flexibilidade, mas também tem um limite. Um esforço além da sua capacidade irá quebrá-lo, ou deixar exausta a mão que o segura. Da mesma maneira, não exija mais do seu corpo do que ele pode lhe dar. E entenda que um dia a velhice chegará, e que isto é uma benção, e não uma maldição.
Para manter com elegância o arco aberto, faça com que cada parte dê apenas o necessário e não disperse suas energias. Assim, você poderá disparar muitas flechas sem se cansar.
Paulo Coelho
Foto: Brooke Shaden
O arco não tem consciência. Ele é um prolongamento da mão e do desejo do arqueiro. Serve para matar ou para meditar. Portanto, seja sempre claro em suas intenções.
Um arco tem flexibilidade, mas também tem um limite. Um esforço além da sua capacidade irá quebrá-lo, ou deixar exausta a mão que o segura. Da mesma maneira, não exija mais do seu corpo do que ele pode lhe dar. E entenda que um dia a velhice chegará, e que isto é uma benção, e não uma maldição.
Para manter com elegância o arco aberto, faça com que cada parte dê apenas o necessário e não disperse suas energias. Assim, você poderá disparar muitas flechas sem se cansar.
Paulo Coelho
Foto: Brooke Shaden
UMA ORAÇÃO PRA VOCÊ
POESIA.
Hoje fiz uma oração por você, e sei
que Deus deve ter ouvido.
Eu senti a resposta em meu coração
embora eu não tenha ouvido uma palavra.
Eu não pedi por dinheiro ou fama, pois
sei que você não se importaria.
Eu pedi que lhe mandasse tesouros
incorruptíveis.
Eu pedi que Deus estivesse perto de você,
a cada começo de um novo dia...
Pedi a ele que olhasse por você, no momento
que saísse de casa pela manhã...
Pedi que lhe fizesse companhia no caminho
de seu serviço, escola e compromissos...
Pedi que o trouxesse para sua casa no
final do dia, com o pensamento de dever
cumprido.
Pedi para lhe dar saúde, bençãos e alegrias.
Pedi que lhe desse amigos que compartilham
sua jornada.
Pedi felicidade para você, em todas as
coisas, grandes e pequenas...
Pedi que abençoasse o seu lar e todos
aqueles que nele habitam...
Mas Deus já estava cuidando de você com
muito amor...
... então, pedi, por todos nós!
(desconheço autoria)
embora eu não tenha ouvido uma palavra.
Eu não pedi por dinheiro ou fama, pois
sei que você não se importaria.
Eu pedi que lhe mandasse tesouros
incorruptíveis.
Eu pedi que Deus estivesse perto de você,
a cada começo de um novo dia...
Pedi a ele que olhasse por você, no momento
que saísse de casa pela manhã...
Pedi que lhe fizesse companhia no caminho
de seu serviço, escola e compromissos...
Pedi que o trouxesse para sua casa no
final do dia, com o pensamento de dever
cumprido.
Pedi para lhe dar saúde, bençãos e alegrias.
Pedi que lhe desse amigos que compartilham
sua jornada.
Pedi felicidade para você, em todas as
coisas, grandes e pequenas...
Pedi que abençoasse o seu lar e todos
aqueles que nele habitam...
Mas Deus já estava cuidando de você com
muito amor...
... então, pedi, por todos nós!
(desconheço autoria)
domingo, 25 de novembro de 2012
O NASCER PARA O ALÉM...
Há quem morra todos os dias.
Morre no orgulho, na ignorância, na fraqueza.
Morre um dia, mas nasce outro.
Morre a semente, mas nasce a flor.
Morre o homem para o mundo, mas nasce para Deus.
Assim, em toda morte, deve haver uma nova vida.
Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus.
Triste é ver gente morrendo por antecipação…
De desgosto, de tristeza, de solidão.
Pessoas fumando, bebendo, acabando com a vida.
Essa gente empurrando a vida.
Gritando, perdendo-se.
Gente que vai morrendo um pouco, a cada dia que passa.
E a lembrança de nossos mortos, despertando,
em nós, o desejo de abraçá-los outra vez.
Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los.
De retroceder no tempo e segurar a vida.
Ausência: – porque não há formas para se tocar.
Presença: – porque se pode sentir.
Essa lágrima cristalizada, distante e intocável.
Essa saudade machucando o coração.
Esse infinito rolando sobre a nossa pequenez.
Esse céu azul e misterioso.
Ah! Aqueles que já partiram!Aqueles que viveram entre nós.
Que encheram de sorrisos e de paz a nossa vida.
Foram para o além deixando este vazio inconsolável.
Que a gente, às vezes, disfarça para esquecer.
Deles guardamos até os mais simples gestos.
Sentimos, quando mergulhados em oração,
o ruído de seus passos e o som de suas vozes.
A lembrança dos dias alegres.
Daquela mão nos amparando.
Daquela lágrima que vimos correr.
Da vontade de ficar quando era hora de partir.
Essa vontade de rever aquele rosto.
Esse arrependimento de não ter dado maiores alegrias.
Essa prece que diz tudo.
Esse soluço que morre na garganta…
E…
Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir.
Esta saudade do tamanho do infinito caindo sobre nós.
Esta lembrança dos que já foram para a eternidade.
Meu Deus!
Que ausência tão cheia de presença!
Que morte tão cheia de esperança e de vida!
(Texto: Padre Juca )
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