terça-feira, 28 de agosto de 2012


‎"Muito freqüentemente, nós subestimamos o poder do carinho, de um sorriso, uma palavra amável, um ombro amigo, dar ouvidos, um elogio honesto, ou o menor ato de dedicação, pois todos têm o poder de transformar uma vida." 
                                                                                                      Leo Buscaglia

SAÚDE MENTAL


O sujeito de boa cuca não é aquele que pensa de forma militarizada. Não é o que nunca se contradiz. Não é o cara regido apenas pela lógica e que se agarra firmemente em suas verdades imutáveis. Esse, claro, é o doente.

Do nascimento à morte há uma longa estrada a ser percorrida. Para atravessá-la, recebemos uma certa munição no reduto familiar, mas nem sempre é a munição que precisávamos: em vez de nos darem conhecimento, nos deram regras rígidas. Em vez de nos ofertarem arte, nos deram apenas futebol e novela. Em vez de nos estimularem a reverenciar a paixão e o encantamento, nos adestraram para ter medo. E lá vamos nós, vestidos com essa camisa de força emocional, encarar os dias em total estado de insegurança, desprotegidos para uma guerra que começa já dentro da própria cabeça.

Armados até os dentes contra qualquer instabilidade, como gozar a vida?

A paz que tanto procuramos não está na previsibilidade e na constância, e sim no reconhecimento de que ambas inexistem: nada é previsível nem constante. E isso enlouquece a maioria das pessoas. Quer dizer que não temos poder nenhum? Pois é, nenhum.

Dá medo, no início. Mas o segredo está em acostumar-se com a ideia. Só então é que se consegue relaxar e se divertir.

Ou seja, a pessoa de mente saudável é aquela que, sabedora da sua impotência contra as adversidades, não as camufla, e sim as enfrenta, assume a dor que sente, sofre e se reconstrói, e assim ganha experiência para novos embates, sentindo-se protegida apenas pela consciência que tem de si mesma e do que a cerca - o universo todo, incerto e mágico.

Acho que é isso. Espero que seja isso, pois me parece perfeitamente curável, basta a coragem de se desarmar. O sujeito com a mente confusa é um cara assustado, que se algemou em suas próprias convicções e tenta, sem sucesso, se equilibrar em um pensamento único, sem se movimentar.

Já o sadio baila sobre o precipício.

Martha Medeiros 

SORRIA


Na vida, temos muitos sorrisos dispostos e indispostos..., um carrega o meu coração com paz e amor e me motiva a levar luz no coração da indisposição.

Sorria dizia Chaplin...


E dizia mais: "Ei! Sorria... Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.
Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.
Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.
Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.
Ei! Olhe... Olhe a sua volta, quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça... Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.
Suba... faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você... não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que... te adoro, simplesmente porque você existe."

Alegre-se que virão coisas alegres, dizia Mokiti Okada...

Uma semana linda e cheia de charme a toda a humanidade *.*

ÀS VEZES...



“Às vezes é preciso recolher-se. O coração não quer obedecer, mas alguma vez aquieta; a ansiedade tem pés ligeiros, mas alguma vez resolve sentar-se à beira dessas águas. Ficamos sem falar, sem pensar, sem agir. É um começo de sabedoria, e dói. Dói controlar o pensamento, dói abafar o sentimento, além de ser doloroso parece pobre, triste e sem sentido. Amar era tão infinitamente melhor; curtir quem hoje se ausenta era tão imensamente mais rico. Não queremos escutar essa lição da vida, amadurecer parece algo sombrio, definitivo e assustador. Mas às vezes aquietar-se e esperar que o amor do outro nos descubra nesta praia isolada é só o que nos resta. Entramos no casulo fabricado com tanta dificuldade, e ficamos quase sem sonhar. Quem nos vê nos julga alheados, quem já não nos escuta pensa que emudecemos para sempre, e a gente mesmo às vezes desconfia de que nunca mais será capaz de nada claro, alegre, feliz. Mas quem nos amou, se talvez nos amar ainda há de saber que se nossa essência é ambiguidade e mutação, este silencio é tanto uma máscara quanto foram, quem sabe, um dia os seus acenos.”
                                                                                                 Lya Luft

segunda-feira, 27 de agosto de 2012



‎"Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certas pessoas que passaram por ela." - Carlos Drummond de Andrade

‎"A alegria de saber que você existe faz-me forte para suportar a tristeza de sua ausência."

sábado, 25 de agosto de 2012

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O SEGREDO DA FELICIDADE


Há muito tempo, em uma terra muito distante, havia um jovem rapaz, filho de um rico mercador, que buscava obstinadamente o segredo da felicidade. 

Já havia viajado por muitos reinos, falado com muitos sábios, sem, no entanto, desvendar tal questão. 


Um dia, após longa viagem pelo deserto, chegou a um belo castelo no alto de uma montanha. 


Lá vivia um sábio, que o rapaz ansiava conhecer. 


Ao entrar em uma sala, viu uma atividade intensa. Mercadores entravam e saíam, pessoas conversavam pelos cantos, uma pequena orquestra tocava melodias suaves. 


De longe ele avistou o sábio, que conversava calmamente com todos os que o buscavam. 


O jovem precisou esperar duas horas até chegar sua vez de ser atendido. 


O sábio ouviu-o com atenção, mas lhe disse com serenidade que naquele momento não poderia explicar-lhe qual era o segredo da felicidade. 


Sugeriu que o rapaz desse um passeio pelo palácio e voltasse dali a duas horas. 


"Entretanto, quero pedir-lhe um favor." - completou o sábio, entregando-lhe uma colher de chá, na qual pingou duas gotas de óleo. 


"Enquanto estiver caminhando, carregue essa colher sem deixar o óleo derramar." 


O rapaz pôs-se a subir e a descer as escadarias do palácio, mantendo sempre os olhos fixos na colher. 


Ao fim de duas horas, retornou à presença do sábio. 


"E então?" - perguntou o sábio - "você viu as tapeçarias da pérsia que estão na sala de jantar? 


Viu o jardim que levou dez anos para ser cultivado? 


Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca?" 


O rapaz, envergonhado, confessou não ter visto nada. 


Sua única preocupação havia sido não derramar as gotas de óleo que o sábio lhe havia confiado. 


"Pois então volte e tente perceber as belezas que adornam minha casa." - disse-lhe o sábio. 


Já mais tranqüilo, o rapaz pegou a colher com as duas gotas de óleo e voltou a percorrer o palácio, dessa vez reparando em todas as obras de arte. 


Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, atentando a todos os detalhes possíveis. 


De volta à presença do sábio, relatou pormenorizadamente tudo o que vira. 


"E onde estão as duas gotas de óleo que lhe confiei?" - perguntou o sábio. 


Olhando para a colher, o rapaz percebeu que as havia derramado. 


"Pois este, meu rapaz, é o único conselho que tenho para lhe dar: - disse o sábio - o segredo da felicidade está em saber admirar as maravilhas do mundo, sem nunca esquecer das duas gotas de óleo na colher." 


Pense nisso! 


Vivemos em um mundo repleto de atrativos e de propostas sedutoras. 


Há milhares de maneiras de gastarmos nosso tempo, nossa saúde, nossa vida, enfim, com coisas belas e agradáveis, mas que, na verdade, podem nos afastar de nossos reais objetivos. 


Cada um de nós carrega na consciência as missões que nos foram confiadas por Deus e as diretrizes para que as cumpramos satisfatoriamente. 


É imprescindível alcançarmos o equilíbrio para que possamos viver no mundo, sem nos deixarmos seduzir por ele. 


É urgente que tenhamos discernimento para que possamos admirar e aprender através das coisas do mundo, sem que negligenciemos, ou até mesmo abandonemos, nossos verdadeiros e inadiáveis deveres. 

                                                                             Autor desconhecido

domingo, 19 de agosto de 2012

TENHO PENSADO


"Eu tenho pensado nas pessoas que me somam. Naquelas que perdem seu tempo e energia comigo, insistindo de várias formas, para que o meu riso seja constante e as preocupações, pequenas. Naquelas pessoas que me pegam pela mão e me ajudam a atravessar abismos. Eu tenho pensado nas pessoas que fazem abrigo no coração, pra eu morar. Naquelas que tecem milhares de sorrisos no meu rosto. Naquelas que constroem inúmeras certezas em cima do meu medo. Naquelas que falam bonito, depois de uma tempestade emocional desabar sobre o meu quintal. Naquelas que plantam pés de esperança, no vaso de entrada, pra encantar meu olhar.
Àquelas pessoas que não desistem da gente, eu agradeço."

Cris Carvalho

LINDA HISTÓRIA CHINESA


Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos,
cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.

Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito.
Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada da torrente até a casa, enquanto aquele rachado chegava meio vazio.

Por longo tempo a coisa foi em frente assim, com a senhora que chegava em casa com somente um vaso e meio de água.

Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.

Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga derrota, falou com a senhora durante o caminho:
'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho me faz perder metade da água durante o caminho até a sua casa...'

A velhinha sorriu:

'Você reparou que lindas flores tem somente do teu lado do caminho?
Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado e todo dia, enquanto a gente voltava, tu as regavas.

Por dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa.
Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.

Cada um de nós tem o próprio específico defeito.
Mas o defeito que cada um de nós tem é que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.

É preciso aceitar cada um pelo que é e descobrir o que tem de bom nele.'

PAUSAS


Às vezes é necessário fazer uma pausa em nossa vida, porém ela não dura muito, só o tempo suficiente para retomar forças e continuar nossa caminhada de aprendizado...

Reflita!!

“Na pausa não há música, mas a pausa ajuda a fazer a música”.

Na melodia da nossa vida a música é interrompida aqui e ali por "pausas’...

E nós, sem refletirmos, pensamos que a melodia terminou.

Deus nos envia, às vezes, um tempo de parada forçada.

Pode ser uma provação, planos fracassados, ou esforços frustrados.
Mas na verdade é preciso fazer uma pausa...

E faz uma pausa repentina no coral de nossa vida.

Mas como é que o maestro lê a pausa?

Ele continua a marcar o compasso com a mesma precisão e toma a nota seguinte com firmeza, como se não tivesse havido interrupção alguma.

Deus segue um plano ao escrever a música de nossa vida.

A nossa parte deve ser aprender a melodia e não desmaiar nas "pausas".

Elas não estão ali para serem passadas por alto ou serem omitidas, nem para atrapalhar a melodia ou alterar o tom. E sim para aprimorar

Se olharmos para cima, Deus mesmo marcará o compasso para nós.

Não nos esqueçamos, contudo, de que “ela ajuda a fazer a música”.

Com os olhos Nele, vamos ferir a próxima nota com toda a clareza sem murmurarmos tristemente:
“Na pausa não há música”.

Compor a música da nossa vida
é geralmente um processo lento
e trabalhoso.

Com paciência, Deus trabalha para nos ensinar!

E quanto tempo Ele espera até que aprendamos a lição!

Lembre-se, a pausa não dura muito, é apenas um tempo suficiente para que você se renove e continue...

Ela apenas serve para continuar a música!!!
Olhe melhor a sua volta...
Viva a Vida!
Pare! E aceite a pausa, você merece ser mais amado e amar, sonhar, sorrir, cantar e ser feliz, muito mais feliz!!!

John Ruskin

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

BORBOLETE-SE


Rudolf Steiner, pai da Antroposofia, disse que: as borboletas são flores que se desprenderam da terra... E que as flores são borboletas que a terra apreendeu...
Seja como for, se as flores marcam a primavera, as borboletas são seu símbolo maior.
São quatro fases da mesma vida: ovo, lagarta, crisálida e borboleta.

Enquanto ovo, é princípio vivo, puro. Representa a potencialidade do ser, guardada dentro de um invólucro de heranças parentais.
É fundamental para desenvolver a solidez das bases estruturais do indivíduo. Mas num determinado momento, torna-se necessário romper com essa capa de proteção, para caminhar sobre as próprias pernas.
A lagarta tem o aprendizado da terra, do rastejar, das coisas que se processam lentamente. Simboliza os cuidados com o mundo físico, com os aspectos materiais que compõem a existência cotidiana. Pode ser o lado pesado da vida.
A crisálida é o encapsular para gestar. É como se retornasse ao estágio do ovo, mas só que por escolha pessoal. É criar um casulo para si mesmo, como forma de conectar-se com seus sentimentos, sua interioridade e seus próprios desejos.
E, finalmente, as asas libertam a borboleta! Mas, para se chegar à borboleta, é preciso superar o conforto e a comodidade do “já conhecido”...
É preciso deixar morrer o velho e partir ao encontro das possibilidades em aberto, sem certezas, sem garantias.
A borboleta é a lição viva de que tudo é passageiro.
Assim também somos nós...
Uns vivem para sempre no ovo...
Outros jamais passam de lagarta...
E tem gente que vive gestando um sonho, um ideal, mas sem nada realizar...
Ainda existem aqueles que, com esforço, se libertam, ganham asas e voam leves! Pousam aqui e ali, no colorido das flores, e só de existir fazem a vida mais bela!
Identifique em que fase você está e observe como fazer para processar a sua metamorfose.
Viver é cumprir fase por fase. Desapegar-se do antigo e entregar-se ao novo até ser capaz de voar.
Desperte e tente uma nova forma! Deixe acontecer em você esse misterioso processo de se abrir para florescer! Deixe aparecer suas asas, suas melhores cores, seu vôo!

SOPRA O VENTO




Sopra o vento, sopra o vento, 
Sopra alto o vento lá fora; 
Mas também meu pensamento 
Tem um vento que o devora. 
Há uma íntima intenção 
Que tumultua em meu ser 
E faz do meu coração 
O que um vento quer varrer; 
Não sei se há ramos deitados 
Abaixo no temporal, 
Se pés do chão levantados 
Num sopro onde tudo é igual. 

Dos ramos que ali caíram 
Sei só que há mágoas e dores 
Destinadas a não ser 
Mais que um desfolhar de flores.

Fernando Pessoa

Tenho aprendido com o tempo que a felicidade vibra nas coisas mais simples . Que o que amacia a vida , acende o riso , convida a alma pra brincar , são essas imensas coisas pequeninas bordadas com fios de luz no tecido áspero no cotidiano da vida .

Ana Jácomo

FERNÃO CAPELO GAIVOTA


"A história de Fernão Capelo Gaivota possui várias faces, mas ao mesmo tempo carrega uma crítica à sociedade castradora, independente das décadas que atravessou. 

Esta crítica apresentada por Richard Bach dirige-se a vários aspectos sociais: na resistência ao novo, na imposição inquestionável de certas leis, nas limitações estabelecidas para o aprendizado, no conformismo, entre outros. 

Assim como na comunidade de Fernão Capelo, vivemos em uma sociedade que resiste profundamente às grandes mudanças culturais. 
Esta resistência tem origem no medo do que é novo. Nossa sociedade mascara seu medo estigmatizando, segregando e excluindo quem é diferente.

Mas se prestarmos um pouco de atenção, poderemos ver que o medo parte dos que detém o poder. Estes passam a impor regras, a tolher liberdades, a ousar limitar o pensamento e o aprendizado.
Em meio aos limites impostos pelos poderosos, a grande massa (de gaivotas ou de pessoas) se conforma, pois não tem acesso ao conhecimento.

Quando dentre à massa, surge alguém que ousa avançar no aprendizado e descobre algo novo e bom, também é excluído pela sociedade.
Os diferentes são colocados à margem da sociedade por serem justamente o que são: diferentes. Por terem se atrevido a contestar e a ir além
do que os poderosos impuseram.

Esta é a sociedade em que vivemos. Que não difere em quase nada da comunidade de Fernão Capelo Gaivota. É uma sociedade que ergue paredes ao nosso redor, que muitas vezes nos faz acreditar em verdades unilaterais.

Vivemos a coletividade que julga e segrega, que julga mal e cala, que julga e finge que não está julgando.
O mundo de hoje, que parece tão amplo e acessível para alguns poucos, simplesmente não existe para a grande maioria.

Raras são as ocasiões que nos oferecem mais do que um ponto de vista, pouquíssimas vezes conseguimos ir além do raso conhecimento.
E depois disso, falam que somos livres...
A liberdade, só pode vir quando acompanhada do conhecimento.
Mas como a liberdade pode vir, se o conhecimento não é ofertado a todos?

Não diria que a liberdade vem apenas da perfeição do conhecimento,
mas da profusão dele.
Entretanto, assim como Fernão Capelo Gaivota, acredito que somos idéias perfeitas e ilimitadas de liberdade, porque o perfeito vem da busca infinita pelo melhor".
por: Adelia Ester Maame

Escrito por Monika Jordão. Prepare-se, não vai ser simples me conquistar. Você tem certeza de que está disposto a isso? Eu não sou inco...